Fonte: www.tdvadilho.com |
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Não, não é brincadeira. Esse post é um blá blá blá das origens, só para o blog começar :)
Essa será a primeira postagem do blog e eu gostaria de usá-la para dar as boas-vindas, para agradecer e para explicar qual é a ideia por trás desta página. Então, vamos lá: bem-vindo(a), obrigado; e agora vou explicar. Brincadeira. Primeiro, seja muito bem-vindo(a) ao blog. Essa parte era bem isso mesmo, não tem muito o que falar. Segundo, muito obrigado por disponibilizar parte do seu tempo para checar essa novidade do site. Espero, de coração, que as postagens daqui possam contribuir com algo positivo para a sua vida; seja com uma ideia, um pensamento, uma vontade, uma inspiração, uma risada, ou até uma lágrima de emoção (quem sabe um dia cheguemos lá). Terceiro, e mais longo, este blog tem o objetivo de ser como um diário que não é um diário. Isso porque aqui serão postadas coisas que eu realmente gostaria de compartilhar, e não de manter em segredo; e também porque essas postagens jamais serão diárias, já que o que eu quero são conteúdos sinceros, interessantes e de qualidade, e, pelo menos para mim, isso leva um certo tempo para ser feito. Ou seja: esse é um blog que não é blog, e, por isso, talvez um nome mais apropriado fosse algo como “Coisas que eu gostaria de falar sobre”, ou “Coisas que eu acho interessantes de compartilhar”, ou ainda “Coisas interessantes — eu acho —, que não sei bem onde colocar”. Só que algo assim ficaria muito ruim no menu, mesmo se abreviar: CEGFS, CQEAIPC, CIEANSBOC…? Isso está certo? Eu não sei como abreviar e, pelo menos por enquanto, não é algo que eu me importe o suficiente para pesquisar. De qualquer forma, prosseguindo: assim que pensei na ideia do blog eu corri para compartilhar com o meu irmão. Por algum motivo sem sentido parecia uma ideia revolucionária, mas ele logo me perguntou por que não usar o Instagram ou alguma outra rede social para fazer esse tipo de postagem e eu fiquei com cara de tacho, tentei argumentar qualquer coisa e voltei para os meus afazeres. Ele não fez essa pergunta para me convencer a não fazer o blog, mas sim porque ele gosta de questionar para entender meus pensamentos, meus motivos e meus objetivos; só que naquela hora eu não tinha nenhuma dessas coisas… era algo mais parecido com uma hepifania (com h mesmo porque não faz sentido ser) do que lógico. Porém, eu sempre acabo me sentindo comprometido a argumentar e, dessa vez, não foi diferente. Então, depois de pensar, cheguei aos seguintes argumentos que pretendia apresentar: Eu tenho motivos para fazer um blog que talvez sejam mais pessoais do que reais. Mas ainda assim não deixam de ser motivos. [Nota: assumir que pode ser pessoal tirará essa opção de contra-argumentação dele] Embora as redes sociais sejam importantes e tenham o seu valor, nem todo mundo gosta de acessá-las — ou, pelo menos, nem todo mundo gosta de acessar as que eu utilizo —, e nem todo mundo gosta de seguir pessoas que não conhecem pessoalmente. Então criar um blog no site seria uma forma de levar o conteúdo para esse grupo que, diga-se de passagem, me representa muito bem. [Nota: dizer que me representam faz parecer mais real] As redes sociais seguem padrões fixados de postagem aos quais eu preciso me adequar, e isso acaba, invariavelmente, limitando a forma de apresentar o conteúdo. Em contrapartida, no blog, a minha habilidade de codar (e a sua paciência para arrumar o código), são os limites. [Nota: abrir a mão como se estivesse abraçando o céu para dar ênfase ao limite. O céu é o limite] Dito isso, eu vou apenas postar no blog? Não. São plataformas diferentes e meios diferentes de eu abordar o conteúdo; e, além disso, tem gente que prefere as redes sociais… embora tenha gente que prefere tudo, menos as redes sociais. [Nota: falar a última frase com convicção]. Argumentos razoáveis? Talvez. Dava para melhorar, é claro. Mas isso não importa, porque assim que fui defendê-los, meu irmão falou para eu parar de pensar demais e só testar, ver se dá certo ou não e… bom: ele estava certo e eu errado — o que costuma acontecer bastante, infelizmente —, e aqui estamos nós, eu, vc, o fantasma da argumentação contra meu irmão, e o blog; e eu espero que você goste daquilo que encontrar por aqui — seja lá o que for aparecer. Por fim, mas não menos importante, gostaria de dizer que minhas formas de contato estão totalmente abertas para sugestões de como tornar esse blog mais interessante. Abraços e fiquem bem, Até a próxima! ![]() Apoie a TocaA criação dessa postagem foi possível graças ao apoio dos leitores. Como forma de os homenagear e agradecer, deixo aqui alguns de seus nomes imortalizados nas páginas desse post ❤️ ![]() DiretamenteApoie por PIX ou com a compra dos meus livros e ilustrações. Todas as contribuições e compras fazem uma enorme diferença! IndiretamenteCompras afiliadas geram comissões que me permitem continuar criando. Clique no botão e compre normalmente; o preço não muda :) Sem custoSe inscreva na newsletter Cartas em Busca de um Lar e receba um ![]() Os imortalizados da vez são escolhidos sem qualquer comparação. TODO apoio faz uma enorme diferença, e escrever o nome de alguns apoiadores foi a forma que encontrei para tornar mais palpável o meu sentimento de gratidão. Esse sentimento, no entanto, é para com todos vocês que apoiam as histórias. Ainda que seu nome possa não tenha aparecido nessa edição,
saiba que os imortalizados da vez estão te representando, e o ato de Sendo assim, muito obrigado por fazer parte das Historietas ❤️ Mais postagenscomo essa, aqui...   
Qual a relação entre corvos e pedras? Hein? Qual a relação entre corvos e pedras? Caw-caw!
Leo e a Baleia montou um acampamento no subconsciente da minha mente e se nega a se retirar, logo, o que mais eu poderia fazer a não ser compartilhar?
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